A estreia com um vinagre de framboesas
À falta de quem me oferecesse uma câmara digital, adiantei-me, pensando que me
servia muito bem uma das baratitas. Do que eu gostava mesmo, magicava, era só de apreciar fotografia de arte e nunca me passara pela cabeça realizar-me nela. Lembrei-me até de que, nos verdes anos, tinha considerado parvamente a fotografia uma arte menor, como - adiantava então - a cerâmica em relação à escultura.

O resultado está nestas primeiras imagens. As garrafas de vinagre parecem duas torres de Pisa, cada uma a tombar para seu lado, e a terceira imagem, onde se vê a cor que o vinagre ganhou em 24 horas, está desfocada.
Mas julgo que me salvo com este vinagre em dois episódios, o presente, o do início, e o segundo, a escrever de ontem a duas semanas.
Utilizei 125 g de framboesas e 440 ml do que me pareceu um bom vinagre de cidra. Esterilizei previamente o frasco onde iria juntar o vinagre e o


É um vinagre que serve para saladas, molhos, marinadas, para o que o nosso engenho imaginar. Quanto a mim, de original, tenho na cabeça uma sobremesa em que penso entrará a matar, lado a lado com mel de flor de laranjeira. A seu tempo a farei e a porei aqui, espero que com imagens mais hábeis do que estas.
Etiquetas: De outros - conservas e temperos
2 Comments:
as fotos estao otimas e esse vinagre eh um must! :-)
Não tenha pena das framboesas. O vinagre deve sair óptimo e as framboesas depois não se vêem. E, fazendo um trocadilho, quem não vê é como quem não sabe. Bem mais lindos são os cabritos e nós digerimo-los na santa paz do Senhor e na suma felicidade deste mundo :(
Como diz Fezoca, é um must.
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